Sexta-feira, dia de música, dia de Leila Pinheiro cantando a bela música "Verde", de Eduardo Gudin e Costa Netto: "Quem pergunta por mim já deve saber que eu não desisti das minhas bandeiras...". Tenham um bom fim de sexta-feira e um ótimo final de semana.
Enviado por Agostinho Vieira -
15.07.2011
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18h59m
BLOG AGOSTINHO VIEIRA
domingo, 17 de julho de 2011
Sede de navegar, verdejantes tempos...
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Turma Assistente Administrativo 2014181 - profª Ana Claudia Manhães
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sábado, 16 de julho de 2011
Lei das Sacolas Plásticas pode pesar no seu bolso
Rio - Vai pegar fogo a briga em torno da Lei das Sacolas Plásticas, que começa a valer sexta-feira, quando termina o prazo para a substituição por bolsas reutilizáveis nos supermercados. Hoje o deputado Paulo Ramos (PDT) impetra mandado de segurança na Justiça para impedir sua aplicação. O projeto de lei dele, que adiava a eficácia da norma por seis meses, foi vetado pelo governador Sérgio Cabral. Empresários não descartam aumento de preços nas lojas.
De autoria do deputado Carlos Minc (PT), a Lei 5.502/09 não proíbe as sacolas plásticas, mas estimula a redução gradativa do seu uso nos estabelecimentos para a proteção do meio ambiente, já que elas levariam no mínimo 100 anos para se decompor na natureza.
Os supermercados tiveram um ano para fazer a substituição. Quem não fez, a partir de sexta, deverá optar por uma das três obrigações da lei: fornecer bolsas reutilizáveis; dar desconto de três centavos a cada cinco produtos comprados sem o uso de sacola plástica ou trocar 50 bolsas desse tipo por 1 kg de alimento da cesta básica. As lojas ainda estão obrigadas a afixar cartazes informativos. A multa para o descumprimento de qualquer obrigação chega a R$ 20 mil.
Sônia é adepta das bolsas retornáveis e apoia a nova lei. ‘Cansei de ver sacolas plásticas entupindo bueiros’, justifica a gerente de vendas | Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia
Não se reduz a poluição banindo a sacola plástica, que nos inferniza menos do que as garrafas PET. Elas são necessárias para o lixo doméstico, por exemplo. Onde ele será dispensado de forma prática e segura?”, questiona Paulo Ramos, que quer suspender os efeitos da lei com o mandado de segurança até agosto, quando termina o recesso na Alerj. Ele está confiante de que os deputados derrubarão o veto de Cabral, aprovando seu projeto.Outra consequência perigosa apontada por Ramos é o surgimento de um “exército” de catadores que esvaziarão sacolas de lixo nas ruas para trocá-las por comida nos mercados. “Será o caos”, prevê o deputado.
Essa hipótese, no entanto, foi afastada pelo presidente da Associação dos Supermercados do Rio, Aylton Fornari. Segundo ele, os empresários não farão a troca e já optaram por dar desconto aos clientes que não pedirem sacolas plásticas. Mas a medida pode pesar no bolso dos consumidores. “Há possibilidade de esse custo ser repassado ao cliente”, avisou.
Previsão de 4 mil demitidos
Presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Rio, José da Rocha diz que o setor está apreensivo. Ele estima que 4 mil trabalhadores no estado fiquem desempregados com a lei: “As empresas sofrerão impacto na produção e na receita, que não quantificamos, mas será grande”.
Para Minc, os efeitos serão mais positivos do que prejudiciais, sobretudo para o meio ambiente. “Nossa meta este ano é retirar mais de 1 bilhão de sacos da natureza”, prevê ele, que vai fiscalizar mercados sexta-feira.
A gerente de vendas Sônia Gonçálvez, 43 anos, já se habituou a usar sacolas retornáveis: “Sempre levo um monte quando vou para a rua. Cansei de ver esse material entupindo bueiros”. Jandira Mesquita, 52, só usava sacolas plásticas até ontem, quando foi informada da lei: “Comprei duas retornáveis agora e gostei. Dá até para levar para a praia”.
Por Celso Oliveira e Diogo Dantas
De autoria do deputado Carlos Minc (PT), a Lei 5.502/09 não proíbe as sacolas plásticas, mas estimula a redução gradativa do seu uso nos estabelecimentos para a proteção do meio ambiente, já que elas levariam no mínimo 100 anos para se decompor na natureza.
Os supermercados tiveram um ano para fazer a substituição. Quem não fez, a partir de sexta, deverá optar por uma das três obrigações da lei: fornecer bolsas reutilizáveis; dar desconto de três centavos a cada cinco produtos comprados sem o uso de sacola plástica ou trocar 50 bolsas desse tipo por 1 kg de alimento da cesta básica. As lojas ainda estão obrigadas a afixar cartazes informativos. A multa para o descumprimento de qualquer obrigação chega a R$ 20 mil.
Sônia é adepta das bolsas retornáveis e apoia a nova lei. ‘Cansei de ver sacolas plásticas entupindo bueiros’, justifica a gerente de vendas | Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia
Não se reduz a poluição banindo a sacola plástica, que nos inferniza menos do que as garrafas PET. Elas são necessárias para o lixo doméstico, por exemplo. Onde ele será dispensado de forma prática e segura?”, questiona Paulo Ramos, que quer suspender os efeitos da lei com o mandado de segurança até agosto, quando termina o recesso na Alerj. Ele está confiante de que os deputados derrubarão o veto de Cabral, aprovando seu projeto.Outra consequência perigosa apontada por Ramos é o surgimento de um “exército” de catadores que esvaziarão sacolas de lixo nas ruas para trocá-las por comida nos mercados. “Será o caos”, prevê o deputado.
Essa hipótese, no entanto, foi afastada pelo presidente da Associação dos Supermercados do Rio, Aylton Fornari. Segundo ele, os empresários não farão a troca e já optaram por dar desconto aos clientes que não pedirem sacolas plásticas. Mas a medida pode pesar no bolso dos consumidores. “Há possibilidade de esse custo ser repassado ao cliente”, avisou.
Previsão de 4 mil demitidos
Presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Rio, José da Rocha diz que o setor está apreensivo. Ele estima que 4 mil trabalhadores no estado fiquem desempregados com a lei: “As empresas sofrerão impacto na produção e na receita, que não quantificamos, mas será grande”.
Para Minc, os efeitos serão mais positivos do que prejudiciais, sobretudo para o meio ambiente. “Nossa meta este ano é retirar mais de 1 bilhão de sacos da natureza”, prevê ele, que vai fiscalizar mercados sexta-feira.
A gerente de vendas Sônia Gonçálvez, 43 anos, já se habituou a usar sacolas retornáveis: “Sempre levo um monte quando vou para a rua. Cansei de ver esse material entupindo bueiros”. Jandira Mesquita, 52, só usava sacolas plásticas até ontem, quando foi informada da lei: “Comprei duas retornáveis agora e gostei. Dá até para levar para a praia”.
Por Celso Oliveira e Diogo Dantas
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Turma Assistente Administrativo 2014181 - profª Ana Claudia Manhães
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domingo, 10 de julho de 2011
Projeto Jogando pelo Meio Ambiente tem novidades em 2011
Dois dos maiores rivais do futebol brasileiro se unem pela preservação do Meio Ambiente. A Sociedade Esportiva Palmeiras, a partir de hoje, se junta ao Sport Club Corinthians Paulista no projeto Jogando pelo Meio Ambiente, iniciativa inédita no Brasil lançada em 2010 pelo Banco Cruzeiro do Sul, que tem como objetivo promover a responsabilidade socioambiental junto às grandes massas por meio do futebol.
As regras do Jogo
No ano passado, a regra era simples: cada jogo do Corinthians valia 100 árvores e cada gol mais 100. Como em time que está vencendo não se mexe, a regra será mantida para 2011, porém agora passa a valer também para o Palmeiras.
Ainda para este ano, o Jogando pelo Meio Ambiente promoverá uma série de novidades. Uma delas é o Campeão do Meio Ambiente, que funcionará da seguinte forma: caso Palmeiras ou Corinthians sejam campeões de algum torneio, o projeto fará um plantio bônus (Escala de plantações: Campeonato Paulista – 1.000 árvores; Copa Sul-Americana: 3.000; Brasileirão: 3.000.
Outra ação é o Pênalti Sustentável, onde defender um pênalti vale até mais do que marcar um gol e resultará na plantação de 200 árvores. Também ocorrerão distribuições de prêmio e gincanas educacionais com as torcidas dos dois clubes.
Cada time terá um embaixador próprio que será o responsável por difundir o Jogando pelo Meio Ambiente junto aos demais jogadores e torcedores. Pelo Corinthians será o goleiro Júlio César, que substituirá o ex-capitão e jogador William, representante do timão em 2010. Já pelo Palmeiras a função ficará para Deola.
Para o palmeirense, participar ativamente de um projeto que tem um objetivo tão grandioso é um prazer. “A responsabilidade ambiental hoje é algo que precisa estar presente no dia a dia de toda a população. Não existe sustentabilidade sem o engajamento de todos. Espero defender mais pênaltis daqui para frente”, diz Deola.
Apesar de rivais dentro do campo, o goleirão corintiano concorda com Deola. “O futebol é um esporte que atrai multidões. Dar alegria a esse público e ainda ajudar a difundir a responsabilidade ambiental é muito legal”, observa Julio César, que ainda brinca: “bem que os atacantes adversários poderiam colaborar chutando todos os pênaltis na minha mão. Vou conversar com eles e até convidá-los para plantar algumas árvores”.
Outra novidade importante é que o Jogando pelo Meio Ambiente fechou uma parceria com a Cooperpac, cooperativa de catadores de papel localizada no bairro do Grajaú, em São Paulo.
Todos os resultados e novidades do projeto podem ser visualizados no novo site www.jogandopelomeioambiente.com.br, que agora está dividido em duas partes, permitindo que o internauta acesse um conteúdo específico e diferenciado de acordo com as informações de cada time no projeto. Além disso, estreia o twitter @JogandoPMA, que será um espaço de interação do projeto com torcedores e jogadores.
O Jogando pelo Meio Ambiente estará presente também na TV Corinthians, com programas de cunho educativo, ambiental e esportivo.
As regras do Jogo
No ano passado, a regra era simples: cada jogo do Corinthians valia 100 árvores e cada gol mais 100. Como em time que está vencendo não se mexe, a regra será mantida para 2011, porém agora passa a valer também para o Palmeiras.
Ainda para este ano, o Jogando pelo Meio Ambiente promoverá uma série de novidades. Uma delas é o Campeão do Meio Ambiente, que funcionará da seguinte forma: caso Palmeiras ou Corinthians sejam campeões de algum torneio, o projeto fará um plantio bônus (Escala de plantações: Campeonato Paulista – 1.000 árvores; Copa Sul-Americana: 3.000; Brasileirão: 3.000.
Outra ação é o Pênalti Sustentável, onde defender um pênalti vale até mais do que marcar um gol e resultará na plantação de 200 árvores. Também ocorrerão distribuições de prêmio e gincanas educacionais com as torcidas dos dois clubes.
Cada time terá um embaixador próprio que será o responsável por difundir o Jogando pelo Meio Ambiente junto aos demais jogadores e torcedores. Pelo Corinthians será o goleiro Júlio César, que substituirá o ex-capitão e jogador William, representante do timão em 2010. Já pelo Palmeiras a função ficará para Deola.
Para o palmeirense, participar ativamente de um projeto que tem um objetivo tão grandioso é um prazer. “A responsabilidade ambiental hoje é algo que precisa estar presente no dia a dia de toda a população. Não existe sustentabilidade sem o engajamento de todos. Espero defender mais pênaltis daqui para frente”, diz Deola.
Apesar de rivais dentro do campo, o goleirão corintiano concorda com Deola. “O futebol é um esporte que atrai multidões. Dar alegria a esse público e ainda ajudar a difundir a responsabilidade ambiental é muito legal”, observa Julio César, que ainda brinca: “bem que os atacantes adversários poderiam colaborar chutando todos os pênaltis na minha mão. Vou conversar com eles e até convidá-los para plantar algumas árvores”.
Outra novidade importante é que o Jogando pelo Meio Ambiente fechou uma parceria com a Cooperpac, cooperativa de catadores de papel localizada no bairro do Grajaú, em São Paulo.
Todos os resultados e novidades do projeto podem ser visualizados no novo site www.jogandopelomeioambiente.com.br, que agora está dividido em duas partes, permitindo que o internauta acesse um conteúdo específico e diferenciado de acordo com as informações de cada time no projeto. Além disso, estreia o twitter @JogandoPMA, que será um espaço de interação do projeto com torcedores e jogadores.
O Jogando pelo Meio Ambiente estará presente também na TV Corinthians, com programas de cunho educativo, ambiental e esportivo.
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Turma Assistente Administrativo 2014181 - profª Ana Claudia Manhães
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