sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dicas: como você pode ajudar o meio ambiente

Escrito por Daniel Ritzmann
Ter, 04 de Janeiro de 2011 13:43



Um novo ano começou e com certeza você já pensou nos seus objetivos pessoais para 2011.
Mas, e o meio ambiente? Você já pensou em como vai fazer para preservá-lo?

Seguem algumas dicas para você e sua família cuidarem do nosso planeta:

Consumo consciente de água
◦Ao escovar os dentes, se barbear ou lavar as mãos manter a torneira fechada;
◦Fechar a torneira enquanto ensaboar louças e talheres;
◦Na hora do banho, procurar se ensaboar com chuveiro desligado;
◦Dar preferência para banhos frios;
◦Consertar vazamentos de torneiras, descargas, chuveiros, etc:
◦Usar máquina de lavar roupa na capacidade máxima;
◦Não jogar óleo de fritura no ralo da pia;
◦Utilizar regador e balde no lugar de mangueiras;
◦Fazer captação de água de chuva;
Consumo consciente de energia elétrica
◦Substituir lâmpadas incandescentes por fluorescentes;
◦Aproveitar a luz do dia e manter a casa aberta, evitando de ligar lâmpadas;
◦Não deixar várias lâmpadas e eletrodomésticos ligados ao mesmo tempo;
◦Não deixar equipamentos ligados em modo “Stand-by”, desligando sempre da tomada ou o estabilizador. Este sistema corresponde em até 25% do consumo de energia;
◦Comprar equipamentos eletrônicos que tenham menor consumo energético;
◦Reduzir o tempo do banho com chuveiro elétrico;
Como evitar a poluição do solo e do ar
◦Não jogar lixo na rua;
◦Fazer reciclagem de lixos;
◦Certificar de que seus carro está regulado para baixa emissão de CO2;
◦Utilizar meios de transportes alternativos como bicicleta, patins, skate, etc;
◦Utilizar transporte coletivo;
◦Plantar árvores na sua casa;
◦Evitar queimadas.
Com estas pequenas ações você e sua família podem cuidar da sua saúde e do planeta.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Havaianas da IPÊ



O IPÊ está com a sua loja novinha em folha, com produtos inspirados na biodiversidade brasileira. Acesse o site e confira!

Mico-leão-preto, borboleta azul, jaguatirica, anta... Tudo isso você pode ter pertinho de você.


No site, você encontra camisetas confeccionadas pelas mulheres de comunidades, como a do Bairro Moinho, em Nazaré Paulista, fantoches do Pontal do Paranapanema, ecobags, acessórios e ainda as sandálias Havaianas IPÊ.

Todos os produtos são inspirados na biodiversidade brasileira e com parte da renda revertida para a proteção da biodiversidade por meio dos projetos do Instituto. Comunidades que participam dos projetos de geração de renda nos locais onde o IPÊ realiza pesquisa e educação ambiental também são beneficiadas com esses trabalhos, que ajudam no incremento da sua renda mensal.

Presenteie quem você gosta com produtos que ajudam na conservação da nossa biodiversidade! Acesse: www.lojadoipe.org.br

sábado, 23 de abril de 2011

Crônicas de Nova York - Jornal Hoje

A ideia de criar uma fazenda urbana partiu de de estudantes do ensino médio. A área tinha sido usada como apoio na construção de uma estação de metrô e estava apenas gramada, antes de virar fazenda. Quem trabalha lá, tem direito a levar um pouco.

O papel da educação ambiental em empresas




Lênia Ribeiro de Souza Vieira

Engenheira civil sanitarista com mestrado em Saneamento e Meio Ambiente (UFMG) ,especialização em Gerenciamento Ambiental pela Tufts University (USA) , especialização em Educação Ambiental pela UnB e professora da PUC/MG

Tendo com objetivo alcançar uma transformação profunda dos funcionários dentro da organização do presidente ao "chão-de-fábrica", sobre questões como o uso inteligente dos recursos naturais, condições mais seguras sob o aspecto ambiental para os operários, redução das infrações ambientais e destinação final adequada de rejeitos.

Muitos problemas ambientais, que à primeira vista parecem complicados nas empresas, podem se tornar de simples solução, desde que haja algum investimento em educação ambiental. A educação ambiental no trabalho pode se transformar num completo programa educacional incluindo material didático-pedagógico e pode ser adotada com eficácia e ser adaptada às necessidades de qualquer organização, com simplicidade e baixo custo.

Ela conduz os profissionais a uma mudança de comportamento e atitudes em relação ao meio ambiente interno e externo às organizações. A educação ambiental nas empresas tem um papel muito importante, porque desperta cada funcionário para a ação e a busca de soluções concretas para os problemas ambientais que ocorrem principalmente no seu dia-a-dia, no seu local de trabalho, na execução de sua tarefa, portanto onde ele tem poder de atuação para a melhoria da qualidade ambiental dele e dos colegas. Esse tipo de educação extrapola a simples aquisição de conhecimento.

Nas empresas industriais, por exemplo, a educação ambiental é um instrumento eficaz no controle da poluição. Nesses empreendimentos, o controle da poluição deve começar no processo, estando também parte desta responsabilidade nas mão dos trabalhadores, pois mantêm-se envolvidos diretamente na produção.

Portanto, não é somente na escola que a educação ambiental acontece. Os recursos para o ensino-aprendizagem da educação para o meio ambiente se encontram em todas as partes, como nas grandes, médias ,pequenas e microempresas; nas indústrias e fábricas.

Nesta década de 90, as perspectivas da educação ambiental em empresas são muito positivas, considerando-se que as organizações estão sendo estrategicamente sensibilizadas a adotar um novo modelo de gestão empresarial contemplando a qualidade ambiental. Em meio a tantas mudanças , no âmbito das empresas , a Educação Ambiental assume um papel fundamental. Tem como objetivo alcançar uma transformação profunda dos funcionários dentro da organização ,do presidente ao "chão-de-fábrica", sobre questões como o uso inteligente dos recursos naturais , condições mais seguras sob o aspecto ambiental para os operários , redução das infrações ambientais e destinação final adequada de rejeitos.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Mario Quintana - lindo demais!

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Mário Quintana

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Jornalista conta experiência de turismo sustentável na Dinamarca


A jornalista Sabine Righetti, do caderno de ciências da Folha de São Paulo, foi convidada pelo governo da Dinamarca para visitar o país no início da primavera, quando o sul do globo está no outono. Durante a viagem, Sabine andou de bicicleta, trem, ônibus, carro e até táxi elétrico, e também ficou hospedada em um hotel com certificação Green Key - que indica que o local reaproveita água, utiliza energia solar e serve alimentos orgânicos.

Cerca de 58% dos hotéis dinamarqueses possuem essa certificação, e a busca pela Green Key só cresce. Mas, segundo Sabine, as medidas sustentáveis não indicam que o turista vai conviver com "ecochatos", que tomarão conta do tempo de chuverada, por exemplo. A estrutura do hotel é sustentável, mas o turista desligado nem percebe que contribui com a preservação do meio ambiente, diz.

A jornalista conta que o hotel em que ficou hospedada era bem aconchegante e, além de tudo, toda a comida servida era orgânica e muito saborosa. Outro ponto a favor dos turistas é a locação de bicicletas. Como Copenhague é uma cidade plana e repleta de ciclovias sinalizadas, boa parte da população, cerca de 36%, usa as magrelas como principal meio de transporte.

copenhague-bicicletas
Cerca de 36% dos cidadãos usam a bicicleta como principal meio de transporte/Foto: Marionzetta

"Boa parte dos hotéis 'verdes' da capital dinamarquesa aluga bicicletas por cerca de R$ 30/dia", explica Sabine. Mas os outros meios de transporte também impressionam: "Os trens e ônibus são ágeis e extremamente pontuais. O metrô também é seguro e fácil de usar. O trajeto do aeroporto de Malmo ao centro é mais rápido de metrô do que de táxi". Se preferir, o visitante ainda pode utilizar os táxis elétricos, que se destacam pela cor verde.

Cultura sustentável

A jornalista conta que os dinamarqueses desenvolveram uma cultura mais sustentável depois da crise do petróleo, ocorrida na década de 1970, e, a partir daí, tiveram que encontrar energias alternativas. A busca por medidas mais sustentáveis se reflete também no dia a dia da sociedade.

Sabine explica que, no país nórdico, "os cidadãos tem a opção de escolher qual forma de energia querem consumir em casa, e boa parte escolhe a eólica - que custa 20% a mais". Além disso, "para onde você olhar, verá painéis solares. Todas as casas e prédios têm!", complementa.

A jornalista observou que o pensamento de agir de forma mais sustentável já faz parte das políticas públicas e do dia a dia dos indivíduos. "As pessoas discutem sobre políticas verdes em todos os lugares, assim como discutem sobre tudo. A Dinamarca é um dos países campeões em participação social em todos os tipos de tomadas de decisão no governo".

Foto: Marionzetta
Fonte: Portal EcoD, Atualizado: 17/4/2011 18:00

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERAÇÃO MEIO AMBIENTE-SER HUMANO


Este artigo busca compreender as relações existentes entre o ser humano e a natureza, destacando seu caráter utilitarista, na qual o ser humano a subjuga [...]
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERAÇÃO MEIO AMBIENTE-SER HUMANO
AUTOR: VINÍCIUS FERREIRA BAPTISTA
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERAÇÃO MEIO AMBIENTE-SER HUMANO
RESUMO
Este artigo busca compreender as relações existentes entre o ser humano e a natureza, destacando seu caráter utilitarista, na qual o ser humano a subjuga. É apresentada a Educação Ambiental como o instrumento para modificar essa relação, que tende a afetar negativamente a existência humana no planeta, uma vez que ela depende incondicionalmente da natureza.
Palavras-chave: meio ambiente; ser humano; educação ambiental.
INTRODUÇÃO
Os problemas ambientais enfrentados neste início da primeira década do século XXI teriam sua origem na atuação errada da humanidade sobre o meio ambiente. O ser humano compreenderia sua relação com a natureza de forma utilitarista. Ele não seria parte dela, mas dono.
Seria necessário reeducar o ser humano para que o mesmo mudasse suas relações com a natureza compreendendo que sua sobrevivência está condicionada ao estado em que o meio ambiente se encontra. Se a humanidade afeta negativamente a natureza, ela apenas afeta sua própria existência.

O MEIO AMBIENTE E O SER HUMANO
O meio ambiente que cerca um ser vivo é constituído por tudo aquilo que o envolve e intervêm sobre ele. Compõe-se por fatores bióticos e abióticos. Os fatores bióticos são os outros organismos vivos com os quais ele compartilha o meio ambiente, tanto da mesma espécie como de outras diferentes. Os abióticos são os fatores do ambiente físico que influem sobre o ser vivo como, por exemplo, a temperatura, a umidade, o relevo do terreno etc (PUENTE, 2008).
Puente et al (2008, p. 144) descrevem o meio ambiente como “o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e às atividades humanas”.
O meio ambiente compreende inúmeras idéias, conforme a referência. Por exemplo, para o ser humano, o meio ambiente é uma base de recursos naturais (água e oxigênio); pode ser também um lugar onde se realizam atividades produtivas (lavouras e criação de animais); ou então, um receptor de resíduos, já que os poluentes, frutos das atividades humanas, são lançados nele.
Os processos de crescimento e desenvolvimento adotados pela humanidade e suas conseqüências ambientais lentamente começaram a preocupar os diversos agentes como o governo, entidades da sociedade civil, organizações sociais, os indivíduos etc.
Para Barbieri (2008), ocorreu primeiramente a percepção de problemas ambientais, atribuídos à indiferença ou negligência das pessoas, dos agentes produtores e dos consumidores de bens e serviços empreendendo desta forma, pelos governos de vários países uma educação corretiva através de atividades de controle da poluição como multas, de modo a frear os efeitos gerados pela produção e consumo.
A poluição tornou a degradação ambiental um problema generalizado, até então entendido como limitado a cada país, cada um à sua maneira, tratando de seus problemas, com suas políticas de intervenção governamental voltados à prevenção da poluição.
Não só no Brasil como em vários países do mundo, a poluição era um indicativo de progresso. Tal percepção manteve-se até que problemas relacionados à degradação ambiental, contaminação do ar, água e solo se intensificaram.
A natureza tem uma extraordinária habilidade de renovação. A água, o ar, solo, flora e fauna, ou qualquer outro recurso ambiental, afetado pelas ações humanas, pode, sob apropriadas condições, suportar alterações e regenerar-se. Mas a capacidade da natureza é limitada, e as modificações causadas pelo ser humano acarretam as degradações, que afetam a capacidade de regeneração, tornando-a mais difícil, ou mesmo impossível.

A utilização dos recursos ambientais, pelo homem, deve ser feita respeitando a capacidade de recuperação dos mesmos, de modo a garanti-los sempre. Assim agindo, ele realiza o desenvolvimento econômico e social, proporcionando os recursos naturais necessários ao mesmo, no presente e no futuro (MOTA, 2006, p. 313).
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Educação Ambiental (EA) é uma temática desafiante, que considera a problemática ambiental que atinge o mundo, exigindo uma nova postura do ser humano em relação ao seu modo de ser, ver, viver e relacionar-se com o ambiente do qual faz parte, para melhorar as condições de vida das presentes e futuras gerações.
A EA restringia-se antes à abordagem da temática ambiental das disciplinas das Ciências Biológicas. Tal situação mudou devido à sua interdisciplinaridade.
O Ministério do Meio Ambiente destaca a EA como:
a ação educativa permanente pela qual a comunidade educativa tem a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas derivados de ditas relações e suas causas profundas. Ela desenvolve, mediante uma prática que vincula o educando com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido à transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais, desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para dita transformação (GALLI, 2008, p. 45).
Entretanto, compreende-se que somente a consciência ecológica não garante uma atitude transformadora a todos, resolvendo a todos os problemas, de modo que para a real efetividade da EA, conhecimentos e habilidades devem ser incorporados, com atitudes fundamentadas em valores éticos. Elas estimulam as ações necessárias à transformação, uma vez que somente a consciência ecológica, por si só, apenas mantém a sociedade tal qual ela se encontra (PELICIONI; PHILIPPI JR; ALVES, 2005).
A educação é um instrumento para a defesa do meio ambiente, base para a conscientização, criada pela necessidade humana de se evoluir, valorizando o contexto natural com o qual convive. A percepção dos problemas permite uma mudança de postura e sua superação (SÉGUIN, 2006).
Segundo a Carta de Belgrado documento oficial da Conferência de Belgrado, promovida pela UNESCO, em 1975, na Iugoslávia a EA tem como meta:
desenvolver uma população que esteja consciente e preocupada com o meio ambiente e com os problemas que lhe são associados, e que tenha conhecimento, habilidade, atitude, motivação e compromisso para trabalhar individual e coletivamente na busca de soluções para os problemas existentes e para a prevenção de novos (GALLI, 2008, p. 242).
A EA incide na promoção de atitudes positivas mediante a interpretação e compreensão do ambiente. Seu conceito levou muitos anos para ser estruturado, por ser difícil abrangê-lo totalmente. Uma das primeiras definições de EA foi proposta pela Comissão de Educação da UNESCO, em 1970, da seguinte forma:
a educação ambiental é o processo que consiste em reconhecer valores e definir conceitos com o objetivo de promover as habilidades e as atitudes necessárias para compreender e avaliar as interações entre o ser humano, sua cultura e seu meio ambiente biofísico. A educação ambiental implica também a participação ativa no momento de tomar decisões e na própria elaboração de um código de comportamento com respeito a questões relacionadas com a qualidade do ambiente (PUENTE et al, 2008, p. 153).
A EA é uma prática educacional conciliada com a vida em sociedade, aprofundada sob múltiplos enfoques: social, econômico, político, cultural, artístico etc. Ela não é uma prática remediável e envolve diversas áreas, confirmando sua interdisciplinaridade.
Segundo a 1ª recomendação da Conferência de Tbilisi, realizada em 1977, em Estocolmo e considerada um marco nas questões ambientais, EA seria estipulada como “o resultado de uma reorientação e articulação de diversas disciplinas e experiências educativas que facilitam a percepção integrada do meio ambiente, tornando possível uma ação mais racional e capaz de responder às necessidades sociais” (DIAS, 2004, p. 107).
Em resumo, é um procedimento transformador, que conscientiza e intervêm nos hábitos e atitudes da sociedade como um todo e suas orientações subsidiam o homem para que ele compreenda e utilizar melhor os recursos da natureza para satisfazer as suas necessidades (DIAS, 2004) e não comprometa a natureza.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Educação Ambiental, como ferramenta para a reflexão sobre a complexidade ambiental, permite examinar valores e percepções que movem as práticas sociais correntes, a fim de mudar a forma de pensar e transformar o conhecimento e as atitudes das pessoas através de práticas educativas.
Seu propósito também é o de quebrar esse paradigma antropocêntrico, que coloca o meio ambiente ao serviço do bem-estar da humanidade, ao mesmo tempo em que procura incitar nas pessoas a conscientização de que sua sobrevivência e manutenção de um bem-estar mínimo estão condicionadas à forma como ela se utiliza dos recursos naturais.
O desafio atual é o de estabelecer uma educação ambiental crítica e inovadora, voltada à transformação social. Seu enfoque precisa nortear-se em perspectivas holísticas de ação, incluindo o homem e a natureza. Deve compreender que os recursos naturais são finitos e o principal responsável pela sua degradação é o próprio ser humano.
Para se desenvolver sustentavelmente é imprescindível educar a população sobre as relações com a natureza. A humanidade sobrevive graças aos recursos providos por ela. Ao degradar o próprio ambiente em que se vive e de onde se retira tudo, apenas se afeta e prejudica ainda mais a própria existência humana. Este é um motivo e tanto para mudar o pensamento sobre como utilizar os recursos naturais.

sábado, 16 de abril de 2011

O que é desenvolvimento sustentável?


Desenvolvimento sustentável é a forma de desenvolvimento que não agride o meio ambiente de maneira que não prejudica o desenvolvimento vindouro, ou seja, é uma forma de desenvolver sem criar problemas que possam atrapalhar e/ou impedir o desenvolvimento no futuro.

O desenvolvimento atual, apesar de trazer melhorias à população, trouxe inúmeros desequilíbrios ambientais como o aquecimento global, o efeito estufa, o degelo das calotas polares, poluição, extinção de espécies da fauna e flora entre tantos outros. A partir de tais problemas pensou-se em maneiras de produzir o desenvolvimento sem que o ambiente seja degradado. Dessa forma, o desenvolvimento sustentável atua por meio de alguns aspectos:

Atender as necessidades fisiológicas da população;
Preservar o meio ambiente para as próximas gerações;
Conscientizar a população para que se trabalhe em conjunto;
Preservar os recursos naturais;
Criar um sistema social eficiente que não permite o mau envolvimento dos recursos naturais;
Criar programas de conhecimento e conscientização da real situação e de formas para melhorar o meio ambiente.
Fonte: Equipe Brasil Escola

VERDECONSCIENTE



Este blog está nascendo agora.
Seu objetivo e informar e discutir sobre questões ambientais que afetam diretamente nossas vidas e o espaço em que estamos inseridos.
Ele é aberto a todos aqueles que como eu, pensam VERDE, isso é que se preocupam com a educação ambiental e que buscam discutir questões que afetam diretamente nossa saúde e os espaços que estão sendo destruídos pela falta de consciência verde.
Vamos lá, BEM VINDOS!